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Francisco Buarque de Holanda


Chico Buarque volta às lojas de todo o Brasil com o CD chamado “Chico”, no repertório 10 canções compostas por Chico e por parceiros. No disco, lançado dia 20 de Julho, o poeta mostra que ainda pode surpreender, as músicas são de pura simplicidade, a voz macia e qualidade impecável, ainda tem o toque da modernidade no CD produzido em digipack.

Chico Buarque de Holanda mostra a que veio ao mundo: compor belos milagres; e a nós só resta ouvir e agradecer um pouco da música de qualidade que ainda temos. Mas você já ouviu o novo CD de Chico Buarque? Acompanhe abaixo a crítica de Adriano Pereira sobre o novo álbum. Adriano é só elogios ao trabalho do "mestre Chico"...

               "Não tem para o Chico. A delicadeza das composições, a voz que quase sai do tom e que nem é tão linda, mas que nem precisa ser. Letra. Chico Buarque é letra. E aí, ninguém consegue uma revanche. O desfile de estilos, das marchas ao blues, a simplicidade exata que consegue até ser rebuscada sem ser rococó, enfim, são canções, mercadoria que anda em falta no mercado fonográfico. 'Tipo Baião' é uma obra-prima. Se você conseguir isolar só a harmonia vai perceber que ninguém imaginaria cantar em alguns trechos: 'Meu coração que você sem pensar ora brinca de inflar, ora esmaga igual que nem fole de acordeão'. Tem como criticar?

                A malandragem de 'Se eu Soubesse' com a voz convidada de Thais Gulin, a tristeza de 'Sem Você 2', a alegria na gafieira de 'Sou Eu' cantada com Wilson Neves. Chico grava até a valsa 'Nina', linda, traz a nostalgia de qualquer cidade, mesmo ele falando de uma viagem a Moscou, de sua vodca e da própria canção. Nostalgia em forma de lembranças confusas em 'Barracafunda', com andamento típico do samba carioca que Chico sempre compôs com maestria. 'Sinhá' termina o novo disco, uma parceria com João Bosco, e aí entra um violão arrebatador para se juntar à escravidão da letra. Não podia ser melhor!"

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